Holocausto das galinhas

Certa vez me pergutaram como as pessoas matam galinhas. Devo confessar que sou dessa geração que visitou um sítio umas 3 vezes no máximo, por isso assuntos "galinhísticos" não são a minha especialidade. Pelo meu limitado conhecimento nessa área, baseado em filmes, desenhos animados e vídeos do YouTube, acredito que para se matar uma galinha basta torcer o pescoço da coitada (até fazer 'treck') e esperar um tempinho até ela parar de correr de um lado para o outro (macabro!).

Mas e como matam galinhas em grande quantidade? Torcem o pescoço de todas uma a uma? Para essa indagação eu tenho uma teoria: O Holocausto das galinhas. É lógico que quebrar o pescoço de cada galinha tomaria muito tempo das indústrias que comercializam aves, por isso nada mais apropriado que uma "matança em massa", onde todas as galinhas são levadas a uma câmara de gás letal. No interior dessas câmaras, hermeticamente vedadas, um poderoso e mortal gás chamado Zyklon B é injetado. O Zyklon B é o nome comercial, mas na verdade, trata-se do ácido cianídrico (utilizado também nas câmaras de gás norte americanas). O ácido cianídrico usado para esse fim é uma pastilha em forma cristais que uma vez exposto ao ar entra em processo de sublimação e após algumas horas começa a liberar um gás mortífero e altamente letal quando inalado. Para se ter uma idéia o gás cianídrico, ao ser respirado, entra pela corrente sanguínea até chegar às células onde bloqueia a ação das mitocôndrias, desse modo as células ficam sem produzir energia ocorrendo a seguir a morte por asfixia.

Parece superdoloroso, e é! Acho que prefiro a morte à caipira mesmo!

Obs.: É mérito do meu ano de vestibular esses meu conhecimentos cianídricos e mitocondríacos, rs.

6 comentários:

  1. Po...você tá por dentro da II Guerra Mundial hein!!! Ismênia também é cultura! hauhahahua

    Beijos!

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  2. Sabe, eu nunca tinha pensado nisso! Vou pensar mais pouquinho daí falo alguma coisa hahahahaha... Adorei Issss!!!!

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  3. Não sei da onde você tirou essa idéia, mas eu faço projetos de automação para abatedouros de frangos, e pelo menos no BRASIL, eles não são mortos dessa maneira. Tsc, tsc.
    O frango é pendurado pelos pés amarrados, em num gancho, de cabeças para baixo. Imagine uma esteira que leva centenas de frangos.
    Eles passam por uma espécie de "bacia" com água, que vai dar um choque na cabeça deles. Esse choque faz com que o frango desmaie imediantamente, quase parando o coração. Logo após ele passa numa máquina que vai decepar a cabeça, escorrer o sangue, e por fim a maquina separa todos os pedaços por partes. Asa esquerda/direita, coxas, pés, peito.
    Não viage. Imagine um monte de frango morto pelo chão, e ai tem que entrar pessoas com equipamentos pra nao morrer com o gás, e ficar catando, TODOS os frangos do chão... kkkk

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  4. Obrigada pelos esclarecimentos! Me sinto melhor agora! =)

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  5. Macabra essa história das galinhas. Eu ouvi dizer uma vez que um judeu criador de galinhas não queria matá-las dessa forma, pois isso fazia lembrá-lo de como seus antepassados haviam morrido no holocausto. Enfim, o Judeu resolveu inventar um equipamento chamado "estrangulador", esse equipamento ia estrangulando pescoço por pescoço de galinha... era tipo uma chacina de galinha. As galinhas era suspensas de cabeça para baixo em uma corda deslizante, essa corda abaixava a cabeça da pobre galinha que sem tempo de pensar (se é que galinha pensa) já estava sendo terrivalmente "treck"...
    Mas eu ainda prefiro o holocausto das galinhas, sinto menos pena de comê-las sabendo desta teoria.

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  6. Sei que a colocação do Ricardo é verdadeira. Fui responsável pela comunicação de um grande grupo da área de alimentos no Brasil. Existe, de fato, uma grande preocupação com os processo de abate.
    Porém, todavia, entretanto, prefiro imaginá-las numa câmara de gás, tombando lentamente, com os olhos revirando e um coricó em fade off.... kkkk...

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